Governo abaixa a quantidade de álcool na gasolina

O Ministério da Agricultura anunciou hoje que o governo irá reduzir, a partir do dia 1º de fevereiro até 30 de abril de 2010, o percentual obrigatório de adição de etanol anidro combustível à gasolina. O valor, que era de 25%, ficará em 20% por 90 dias.

Como o excesso de chuva atrapalhou a produção de álcool no país, o estoque ficou 36% menor nos últimos meses. Então, o objetivo dessa redução é ampliar a oferta de etanol nos postos de combustíveis. Se o preço do derivado da cana-de-açúcar não diminuir, abastecer com gasolina continuará sendo financeiramente mais vantajoso.

Mas, na prática, o que vai ou deveria acontecer com menos de 5% de álcool na gasolina?

. O preço do álcool deve parar de subir e se estabilizar, podendo até abaixar num futuro muito próximo;

. O preço da gasolina não deveria subir, já que o Brasil, apesar de exportar combustíveis, já tem uma boa fonte e produção do “líquido fóssil”;

. Por um lado, seu carro, quando abastecido com gasolina, deve melhorar um pouco a média de consumo e ter maior autonomia, já que ele vai beber 5% a menos de álcool por litro;

. Por outro lado, seu veículo vai poluir mais, por causa do aumento da emissão de monóxido de carbono;

Comentários

  • O monóxido de carbono é tóxico, é uma molécula instável e tende a se estabilizar sob a forma do gás carbônico (CO2), o grande vilão do aquecimento global. O CO pode matar também por asfixia (em ambientes fechados), bem como agravar ou gerar diversas doenças no indivíduo exposto a concentrações elevadas. Quem sai perdendo é a saúde pública e o meio ambiente, pois 5% na redução de álcool vai representar pequenas frações no aumento da autonomia.

    O Brasil é muito bem visto no mundo por conta do etanol. Li recentemente um livro, “Os Senhores do Clima”, e o nosso país é citado diversas vezes como exemplo de frota “limpa” (na realidade ela vem se tornando mais “verde”), já que a Europa, EUA e China utilizam combustíveis derivados do petróleo. O álcool é renovável, ante o petróleo que necessita de milhões de anos e diversas condições para ser formado.

    Resta agora o governo incentivar a modernização da nossa frota (baixando ainda mais os impostos) e ampliar o plantio de cana-de-açúcar (imaginem a demanda proporcionada para, por exemplo, 80% dos nossos carros sendo abastecidos por álcool?).

  • WLADIMIR PEREIRA disse:

    Mesmo o alcool é vunerável ao clima, ajuda na manutenção do clima e é prejudicado pelo aquecimento global. Temos que ivestir em carros eletricos.

  • renato dantas disse:

    Ora bolas, num país que resiste em aceitar motores a diesel hoje super modernos e menos poluentes que os antigos, tá se lixando para o consumo do álcool e tem mais, a Petrobrás não produz um litro sequer do derivado da cana, e com certeza que mais que usem a gasolina para gerar bilhões de lucro.

  • renato dantas disse:

    Mudando vergonhosamente de assunto: vejam porque o Cerato não vende:RECLAMAÇÃO

    Novo Cerato 2009
    Novo Kia cerato 2009
    Comprei o novo Kia Cerato e Retirei o veículo da concessionária no dia 18/09/2009 em Campo Grande – Rio de Janeiro, ao sair da concessionária fui ao posto e abasteci o veículo com Gasolina comum. Percorri 50 km até o Barrashopping e para minha surpresa, ao ligar o carro novamente, acendeu uma luz amarela no painel do veículo. Peguei o manual e dizia que o problema estava relacionado ao controle de emissões e que deveria levar o veículo o mais rápido possível para uma concessionária, pois corria o risco de prejudicar a Dirigibilidade. Levei o carro para a Kirio em Botafogo no dia 23/09/2009, e o carro entrou funcionando e não saiu mais, ou seja, parou de funcionar, antes era apenas uma Luz, agora me disseram que era problema da Central do Motor e que a peça só tem na Korea e que leva entre 45 e 60 dias para chegar, e ainda podendo não ser o defeito na central. No mesmo dia encontrei na mesma concessionária uma mulher com um carro igual ao Meu e com o mesmo problema. Cuidado ao comprar o novo cerato.

    Kia não possui peça para reposição do novo cerato no Brasil. Gastei R$ 59.000,00 para ficar a pé. Kia do Brasil possui uma péssima infraestrutura de atendimento ao cliente. Não responde aos e-mails e por telefone é impossível de resolver algum problema. Não disponibiliam carro reserva para os casos de que a peça precise vir da Korea.

    chassi: KNAFU411BA5044937

    O problema pode até não ser o carro mas com certeza, não há peças de reposição.

  • O carro elétrico só é ecologicamente correto quando a fonte de energia que o abastecer também for ecologicamente correta (existem muitas usinas a carvão espalhadas no mundo).

    Quando a energia for um pouco mais limpa, aí sim esses carros serão “verdes”. E melhor que o carro elétrico, somente os movidos a células de hidrogênio ou ar comprimido.

    Sobretudo, uma evolução deve ser respeitada (saimos do carvão, partimos para o petróleo e derivados; chegamos ao metano, biomassa e álcool. No futuro, teremos energias mais limpas e utilizadas em maior escala, como a geotérmica, eólica, solar e outras mais específicas, como uma lombada de trânsito que gera energia e abastece os postes de iluminação).

    Por enquanto (sob um ponto de vista econômico e ecológico), a melhor solução para o meio ambiente é o álcool.

  • Dantas, fico tentando imaginar onde esse senhor abasteceu seu Cerato em Campo Grande…
    Vou tentar amenizar a situação da Kia:
    1 – Greve ano passado na fabrica na Koréia.
    2 – O Cerato é o carro mais Vendido da Kia no Mundo(isso gera muita demanda).
    3 – A sua meta de vendas é de 700 carros por mês no Brasil, em dezembro ela fechou com mais de 700 unidades vendidas.

    Mais nada Justifica um atendimento Ruim.

    Se o problema não for sanado em 30 dias, metam no pau. Agora veja bem…existe um contrato de compra e venda que é assinado…então leiam as letras pequenas.

    Seguem os artigos 18 e 19 do código de defesa do consumidor:

    Art. 18 – Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem
    solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados
    ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da
    disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem
    publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a
    substituição das partes viciadas.
    § 1º – Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir,
    alternativamente e à sua escolha:
    I – a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
    II – a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de
    eventuais perdas e danos;
    III – o abatimento proporcional do preço.
    § 2º – Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo
    anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de
    manifestação expressa do consumidor.
    § 3º – O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre
    que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a
    qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
    § 4º – Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo
    possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou
    modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço,
    sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
    § 5º – No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor
    o fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor.
    § 6º – São impróprios ao uso e consumo:
    I – os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;
    II – os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos,
    fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as
    normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;
    III – os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se
    destinam.

    Art. 19 – Os fornecedores respondem solidariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre
    que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às
    indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária,
    podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
    I – o abatimento proporcional do preço;
    II – complementação do peso ou medida;
    III – a substituição do produto por outro da mesma espécie, marca ou modelo, sem os
    aludidos vícios;
    IV – a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de
    eventuais perdas e danos.
    § 1º – Aplica-se a este artigo o disposto no § 4º do artigo anterior.
    § 2º – O fornecedor imediato será responsável quando fizer a pesagem ou a medição e o
    instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais.

  • renato dantas disse:

    Quanto aos carro da Kia sua manutenção é caro como disse o Bóris Feldman “5 anos de garantia = manutenção cara” veja o exemplo do Kia Picanto: PREÇO DA REVISÃO DO KIA PICANTO
    EM PESQUISA PARA COMPRAR UM CARRO KIA PICANTO DA CONCESSIONÁRIA BRISA EM BELO HORIZONTE FUI INFORMADO QUE A REVISÃO DE 20 MIL KM FICARIA EM TORNO DE R$ 350 PELO VENDEDOR , NÃO CONTENTANDO COM ESSA RESPOSTA ENTREI EM CONTATO COM VÁRIAS CONCESSIONÁRIAS KIA PELO BRASIL QUE INFORMARAM OS VALORES DE R$ 600 A R$ 1000 ,INSATISFEITO COM ESSA ATITUDE DAS CONCESSIONÁRIA KIA BRISA , FAÇO ESSA RECLAMAÇÃO PARA QUE OUTROS CONSUMIDORES NÃO ENFRETEM O MESMO PROBLEMA.

    A REVISÃO DE 20.000 COM VALOR DE R$ 1000 FOI INFORMADO PELA CONCESSIONÁRIA KI RIO NO RIO DE JANEIRO.

    O QUE QUERO COM ESSA RECLAMAÇÃO É QUE O FABRICANTE INFORME COM HONESTIDADE OS VALORES DAS REVISÕES DO KIA PICANTO ANTES DA VENDA E NÃO ENGANE O CONSUMIDOR COM ESSA HISTÓRIA DE QUE O CARRO TEM 5 ANOS DE GARANTIA E QUE SUAS REVISÕES GIRAM EM TORNO DE R$ 350 , O MELHOR SERIA UM PREÇO FIXO DAS REVISÕES NO ATO DA COMPRA DO VEÍCULO.

    Os preços das revisões do Cerato pode beirar a estes valores.

    Fonte: reclameaqui.com.br

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