Impressões – Mitsubishi ASX, um samurai moderno

Recordista. Assim posso chamar o Pedro, que participa pela quarta vez do Impressões! Dessa vez, ao invés de mostrar os detalhes do seu dia a dia com um veículo francês, ele nos conta sobre o Mitsubishi ASX, um veículo pouco popular nas ruas, mas muito bom e bonito.

Quem quiser participar do Impressões, como o Leônidas, o Rafael, o Jow, o Hugo, o Bruno, o Joathan, o Leônidas (de novo!), o Hugo Leite, o Pedro, o Piauí Jr., o Renato Dantas, o Mário Cesar, o Mário Cesar (de novo!), o Renato Dantas (de novo!), o Joathan (de novo!), o José Barbosa Júnior, o Jefferson de Oliveira, eu mesmo (Volvo XC60, Astra e Lincoln Town Car), o Leonardo Vilela, o Mário César (mais uma vez!), o Pedro (de novo!), o Wladimir Pereira, o Wladimir Pereira (de novo!), o Pedro (de novo!), o Éder Sibilin e o Pedro (de novo!), basta enviar um e-mail para renatoparizzi@gmail.com. Fale um pouco sobre o seu carro. Descreva os pontos positivos, negativos e conte alguma coisa curiosa! E não se esqueça de mandar fotos do veículo (só serão publicados posts com fotos). Fique tranquilo porque a placa (ou algum outro detalhe) não será mostrada.

Mitsubishi ASX

Na minha 4ª participação no Impressões, venho apresentar um carro diferente (finalmente!) e de outra categoria: o crossover Mitsubishi ASX, modelo global da marca e fabricado no Japão. Lançado no fim de 2010, este Mitsubishi cativou a família por suas qualidades e pelo visual arrebatador. Trata-se de um carro muito bem construído, sendo uma das referências em mecânica e dirigibilidade na categoria. 

A escolha

Antes de comprá-lo, conhecemos praticamente todos os concorrentes e outros modelos na mesma faixa de preço, mas nenhum dos “pretendidos” reuniu tudo o que queríamos (ou “pediam muito caro” por isso, indo além do que estávamos dispostos a pagar). Procurávamos um carro eficiente e que se destacasse nos quesitos desempenho, conforto, equipamentos e segurança. Depois de 7 meses com o veículo, posso afirmar que a escolha do Mitsubishi foi um acerto (com algumas ressalvas – explico a seguir).

Entre os concorrentes, o ASX, embora mais compacto, entrega espaço interno compatível para a categoria. Em termos de desempenho, o crossover fica atrás apenas de Tiguan e 3008. Nos equipamentos, segurança e acabamento, o Mitsubishi está na média. E em se tratando de consumo, ASX e 3008 disputam a liderança, com ligeira vantagem para o Peugeot.

Ficou evidente, ao comparar o ASX com seus concorrentes, que o Mitsubishi se sai bem em praticamente todos os quesitos. Mas algo além dos números e da razão pesou também na escolha: a dirigibilidade e o visual.

No test drive, ficamos com uma boa sensação de solidez e conferimos um rodar silencioso ao circular em diversos tipos de calçamento. O desempenho e câmbio automático, de ótimas respostas, também agradaram. Saí do teste com o pensamento de que a dupla 2.0 + CVT da Mitsubishi é um dos melhores conjuntos motor aspirado 2 litros e câmbio automático à disposição no mercado. Aprovado na mecânica, fomos apreciar o estilo do ASX.

Externamente, a grade dianteira estilo “Jet fighter”; os vincos pronunciados por toda a carroceria e a traseira, semelhante à dos novos Audis, transmitem uma robustez típica de carros premium alemães. As rodas aro 17, de estilo conservador, contrapõem-se ao visual agressivo. Entretanto, julgo o ASX como um dos modelos mais belos das ruas brasileiras. O visual pesou na hora da decisão…

Vinco sobre a placa traseira lembra alguns Audis. Lanternas são de LED.
Vinco sobre a placa traseira lembra alguns Audis. Lanternas são de LED.

A tração 4×4 também não estava nos nossos planos, pois é um “peso” que nunca ou muito raramente iríamos utilizar. Infelizmente, ao escolher a versão 4×2, perdemos o Hill holder, airbags laterais e de cortina, ESP e controle de tração (e mimos menos importantes). Assim sendo, fechamos negócio no modelo 4×2 com câmbio CVT e central multimídia.Conferido o comportamento dinâmico e os detalhes estéticos, um acessório que agradou foi a central multimídia da marca Caska, que é utilizada na maioria dos modelos da Mit. Ela adiciona Bluetooth, GPS 3D (iGO), TV, DVD, câmera de ré e entradas para iPod e USB.

Alguns destes recursos não estão presentes no sistema multimídia original da Mitsubishi e nem na versão completa do carro. E a central surpreendeu pelo bom funcionamento e pelo acabamento (o painel é trocado para que o sistema case perfeitamente com o console central – foto abaixo). Na época, 3008, Tiguan e CR-V não ofereciam esta opção (os vendedores da Peugeot, Volks e Honda disseram que poderíamos perder a garantia com a instalação da central).

A central multimídia adicionou requinte ao interior do ASX

Embora tenha visual esportivo, o ASX é um veículo muito dócil e confortável. Sua suspensão é macia (mas não mole) e a direção é levíssima em baixas velocidades. O comportamento manso, numa tocada tranquila, é reforçado pelo câmbio CVT de relações “infinitas” e que trabalha em parceria com o ótimo 2.0 16V Mivec de 160 cv, movido à gasolina. Este propulsor tem como característica entregar boa parte do torque já aos 2.000 rpm. O conjunto trabalha de forma silenciosa e afinada, quase sempre abaixo das 1.500 rotações, inclusive em aclives.

Como consequência, este Mitsubishi registra baixos níveis de ruído e de consumo. Comparado ao antigo 307 2.0 (leia aqui e aqui), considero o conjunto composto por desempenho, mecânica e consumo consideravelmente superiores ao do francês. Ao rodar neste Mitsubishi, temos a sensação de estarmos em um veículo muito bem acertado.

Em se tratando de consumo, o ASX é um dos destaques do segmento. Primeiro porque é um veículo leve para a motorização (1.375 kg com câmbio automático), ajudado pelo emprego de alumínio em algumas partes da carroceria, como o capô; segundo, pela adoção do câmbio CVT.

Traduzindo em números, enquanto meu antigo Peugeot 2.0 marcava de 7,0 a 8,5 km/l, e o meu atual 1.6 está na faixa de 8,5 a 9,5 km/l, o ASX registra de 8,0 a 10 km/l em Belo Horizonte. No ciclo rodoviário, a média sobe para algo entre 13,0 e 15,5 km/l. Mas ao abusar um pouco mais do pé direito, noto uma queda significativa nas médias. Julgo isto como uma consequência da grande área frontal do veículo. Ele não é dos mais aerodinâmicos… 

Comportamento urbano

Dentro da cidade, desempenho, consumo e tamanho agradam. Beneficiado pelo CVT e por um motor com duplo comando variável (para válvulas de admissão e escape), o ASX é ágil e se desloca como um carro compacto. O baixo peso resulta na melhor relação peso x potência do segmento e uma das melhores em carros com motor de 2.0L aspirado. Até surpreende a facilidade com que o veículo embala. Este Mitsubishi, também, não visita muito o posto. Com o trânsito de moderado a bom, registra-se até 10 km/l de média. Como o tanque leva 63 litros, a autonomia é um ponto forte.

Externamente suas medidas estão no nível dos maiores hatches médios do mercado, sendo um pouco mais largo devido aos grandes retrovisores. Internamente, projeto e plataforma (utilizada no Lancer) modernos garantem espaço semelhante ao de um sedã médio. A crítica fica por conta do porta-malas e do tamanho do assento traseiro (ambos poderiam ser um pouco maiores).

No Japão não existe estepe. Como consequência, a base do porta-malas é mais baixa e, o volume, maior.

Estacionar o ASX é uma tarefa fácil. Seu diâmetro de giro é muito bom (10,4 m) e a direção é muito leve. A câmera de ré, com direito a infravermelho (para ajudar nas manobras noturnas), também é um item interessante, ainda mais considerando a baixa visibilidade traseira. E o sensor de estacionamento, indexado à central, exibe a distância em centímetros de qualquer obstáculo (luxo desnecessário).

A câmera de ré com infravermelho oferece boa visibilidade mesmo em ambientes pouco iluminados. Dirigi-lo em ambiente urbano é ainda mais agradável ao observar a central. Com o trânsito parado, a TV ou DVD (com controle remoto para os folgados) ajuda a desestressar. Além disso, os alto-falantes garantem ótimos graves e agudos. Assistir a um programa de TV ou a um filme é o mesmo que estar na sala de casa com um Home Theater ligado (são 4 twitters e 4 alto-falantes no total).

Câmera de ré com infravermelho oferece boa visibilidade mesmo em ambientes pouco iluminados.

Nos buracos, o maior curso dos amortecedores evita sacolejos e os ruídos da suspensão estão bem isolados. O acabamento interno, agradável visualmente e ao tato, está apenas na média para um carro do preço, mas os encaixes são muito bons. Até o momento (6.000 km), o veículo não possui nenhum grilo. O único incômodo é uma vibração dos vidros dianteiros quando estão à meia altura (comum a todos os ASX). 

Comportamento na estrada

Em ciclo rodoviário, o ASX se desloca de forma suave e, a 120 km/h, demonstra ter uma boa reserva de potência. Surpreende a esperteza do câmbio, que a qualquer solicitação empurra o ponteiro “giros acima”. Em velocidade de cruzeiro (110 km/h), o motor gira a módicos 1800 rpm. Na estrada, este tipo de câmbio sempre tem uma relação longa e uma curtíssima para qualquer velocidade. E, para os que gostam de uma tocada mais esportiva, existem grandes borboletas de metal atrás do volante.

Ao tocar um dos paddle-shifters (abaixo), o modo sequencial é ativado. São simuladas 6 marchas com um escalonamento bastante peculiar. A primeira marcha atinge quase 80 km/h. Já a segunda chega a 95 km/h e, a terceira, mal belisca os 120 km/h. Este arranjo garante uma interação interessante entre carro e condutor, uma vez que, a partir da segunda marcha, o giro quase não cai nas trocas subsequentes (que são constantes). O motor fica sempre cheio… muito cheio. Os acostumados com o comportamento de um CVT convencional (bastante manso, por sinal) ficarão surpresos com a velocidade das trocas. Antes do dedo finalizar o “click” na borboleta, a marcha seguinte já está engatada (o mesmo ocorre nas reduções).

Por reunir o melhor de dois mundos (“tempero” esportivo e economia), considero a transmissão adotada pela Mitsubishi como superior aos demais automáticos dos concorrentes (Tiguan, CR-V, ix35, Sportage, 3008) e até às usadas por alguns carros mais caros. Em minha opinião, o câmbio é inferior apenas aos automáticos de marcas premium (com ressalvas) e câmbios de dupla embreagem. Entre os crossovers, não encontrei nenhuma que seja tão suave, que ajude tanto na economia de combustível e que faça trocas tão rapidamente.

Voltando à questão da autonomia, sem abusar muito do pé direito é possível percorrer quase 900 km com um tanque, uma vez que o ASX carrega 63 litros de gasolina. Reforçando o perfil “carro de estrada”, a boa ergonomia ajuda em viagens longas, mas o estepe adaptado no porta-malas rouba um pouco do espaço, obrigando-nos a retirar o tampão da “mala” para levar mais bagagem. O número de portas-objeto espalhados pelo carro é razoável (1/3 do que existe num Peugeot 307).

Os pneus Yokohama Aspec (215/60) e a suspensão bem acertada isolam quase que por completo os ruídos de rodagem. Nas curvas, mesmo abusando em trechos sinuosos, o modelo tem pouca inclinação e a torção da carroceria é mínima, o que garante uma estabilidade próxima à de um hatch médio (apesar da maior altura em relação ao solo).  

A velocidade das trocas arranca sorrisos em quem dirige o modelo pela primeira vez.

Mimos e equipamentos

Em se tratando de mimos e equipamentos, o ASX do Impressões conta com: airbag duplo; freios ABS com EBD, EVA e AFU; regulagem de altura dos faróis; ar-condicionado automático; piloto automático; computador de bordo (trip A e B, consumo instantâneo e médio, velocidade média e aviso de coffee break); volante multifuncional; bancos em couro; computador de bordo; descansa-braço dianteiro e traseiro com portas-copo. A central multimídia adiciona: TV, DVD, GPS, Câmera de ré, Bluetooth, disqueteira virtual para 6 CDs, entradas para iPod, USB e RCA. A configuração top 4×4 do ASX (além dos itens citados) sai de fábrica com sensores de chuva e de luminosidade, sistema de partida sem chave, rebatimento elétrico dos retrovisores, além de faróis de xênon direcionais, airbag para os joelhos e teto panorâmico iluminado por LEDs.  

Concessionárias e manutenção

Estamos com o carro há 7 meses. Nesse tempo ele rodou 1.000 km na cidade e 5.000 km nas estradas. Tempo suficiente também para testarmos a garantia japonesa e o atendimento das concessionárias.

O tratamento dado aos clientes dispensa comentários, idem à garantia. A central multimídia, que não reconhecia pen drives, foi substituída por outra similar rapidamente. As revisões da Mitsubishi, por sua vez, são salgadas. Consideravelmente mais caras comparadas às da Peugeot (modelo 307). Enquanto devo gastar aproximadamente R$ 1.100,00 no primeiro ano com revisões (semestrais na Mitsubishi e anual na francesa), na Peugeot este valor mal chega aos R$ 350,00. O custo é quase 4 vezes maior. O preço das peças segue a mesma lógica: algumas custam de 2 a 3 vezes o valor comumente adotado no mercado de hatches e sedãs médios. Pelo menos o modelo aparenta ser bem durável…

E o ASX também teve uns leves probleminhas (prontamente corrigidos pela concessionária). O primeiro foi o freio de mão desregulado “de fábrica”. O segundo foi o módulo de levantamento dos vidros, que parou de funcionar e, o terceiro, o comando do vidro do motorista que não funcionava no one touch, além da central multimídia, esta substituída em garantia. Tudo foi arrumado na primeira revisão. 

Considerações finais

De forma geral, quem adquire um ASX está escolhendo um veículo voltado para o conforto urbano / rodoviário e que carrega anos de aperfeiçoamento de uma das melhores plataformas de carros de passeio do mundo. A montadora japonesa foi feliz não só em fazer um veículo relativamente compacto e espaçoso; mas potente, porém econômico; relativamente alto / macio, embora firme nas curvas. Seguramente é uma das referências em mecânica e dirigibilidade, estando na média em termos de acabamento, equipamentos e espaço interno (à exceção do porta-malas) na categoria. O ASX difere-se dos outros modelos da marca nipônica por não ter uma vocação off-road. Até mesmo a versão 4×4 é voltada para situações menos exigentes. O ótimo desempenho em ciclo urbano e rodoviário não deixam dúvidas de que o off-road não passa do visual arrojado.

Opinião do blogueiro

Mais um Impressões que eu não tenho muito a acrescentar. O ASX é um veículo interessante, com poucos quesitos muito superiores aos concorrentes, mas com qualidades quase sempre acima da média.

Gosto do motor 2.0 16V, que desenvolve 160 cv de potência e 20,1 mkgf de torque. O que mais pude notar quando rodei no ASX foi o bom casamento desta motorização com o câmbio CVT. Um aspecto interessante é o fato do Paddle Shift do ASX ter trocas mais rápidas do que o sistema da Honda (Civic e Fit).

Finalizando, o visual do ASX é outro destaque. Repare como o Outlander, por exemplo, consegue ficar ainda mais feio e mais velho ao lado do ASX.

Comentários

    • jleal disse:

      O inexplicável, é uma marca como a Mitisubishi, que está na tradição Japonesa, que no setor automotivo, conquistou o mundo, manter revisões tão caras, e semestrais, já que marca sem a mesma qualidade, há muito, tem suas revisões mais baratas e anuais.
      Qual seria o motivo, da Mitisubishi impôr ao ASX, revisões semestrais, ou aos dez mil Km, o que na maioria das vezes, e semestre alcançado primeiro.

  • Eder disse:

    Achei o depoimento muito puxando sardinha.
    O carro não tem defeitos para vc?
    Pra mim o ASX é um otimo carro, realmente passa essa solidez que vc disse.. o conjunto mecanico tbm é otimo, um dos melhores..
    mas o espaço que ela oferece, o acabamento e o número de equipamentos de série deixam a desejar..

  • Eder… posso dizer que o ASX cumpre com o que promete. Ele é um carro funcional. O interior do veículo é mais sóbrio (foge do futurismo adotado pela maioria), porém é de qualidade (possui partes macias e couro nas portas) e os arremates são muito bons. O Sportage, por exemplo, praticamente só tem plástico duro no interior. Por isso disse que o acabamento está na média (melhor que alguns e pior que outros).

    Veja também a questão do espaço interno: são 4,30m de comprimento (tamanho de Bravo, 308 e Focus), mas ele é mais espaçoso que qualquer hatch médio do mercado (largura interna e espaço para as pernas, por exemplo). Mesmo assim, é o quesito que menos se destaca no veículo, mas não é um ponto negativo. O porta-malas está abaixo da média.

    Quanto aos equipamentos, a versão 4×2 realmente fica devendo, porém a adição da central compensa. A configuração top do modelo, por 105 mil, é muuuito equipada. Possui xênon, ESP, ASR, ASC, 9 airbags (7 na verdade), sensor de chuva, crepuscular, retrovisor interno fotocrômico e externos com rebatimento elétrico; partida e abertura do carro keyless; bancos com aquecimento e hillholder, por exemplo. Não vejo muitos carros tão equipados quanto ele.

    Quanto as reclamações, basta ver que questionei alguns itens, como o estepe que rouba espaço para bagagem e a manutenção.

    Fora isso, o carro é excelente e tem um comportamento diferenciado. Motor e câmbio casam perfeitamente, contribuindo pra uma condução eficiente e econômica. A suspensão multilink tbm é muito bem acertada.

    Abraço,

    Pedro

  • renato dantas disse:

    Por esse e por causa do seu excelente depoimento sobre o ASX, eu trocaria meu Honda City se pudesse pagar por ele, um belissímo automóvel, para esse ASX Pedro mariana eu tiro o chapéu, mais um nipônico com o título um verdadeiro automóvel.

  • Pois é Dantas, o Mitsubishi é um ótimo carro. Mas como já disse, pude comparar o 307 com o ASX e tudo que tenho a dizer é que o francês também é muito bom (respeitando a diferença de preço e refinamento entre eles).

  • Anonymous disse:

    Boa tarde! Achei interessante a central multimida. Foi comprada na concessionária? Pelo jeito não perde a garantia do carro ao colocar ela. Quanto custou na época? Tenho interesse em comprar o modelo 4×2 AUT mas irei saber se na concessionária existe este acessório.

    Abs e divirta-se no seu carro!!

  • Olá Pedro, Acabei de comprar meu ASX 4×2! Ele ainda está na concessionária para instalação da central multimídia. Mesmo sem saber 90% do que você descreveu neste post, concordo com sua avaliação do carro. Venho a alguns meses comparando carros como o 3008, IX35, CVT e ASX e por mais que tentassem me convencer de comprar um ou outro, meus olhos não desgrudavam do ASX, foi realmente paixão a 1ª vista! Tenho certeza que fiz a melhor compra na faixa de preço que o carro disputa. Marta

  • Oi Marta, parabéns pela escolha!

    O ASX é um ótimo produto, eu diria que é melhor “jipinho” urbano comercializado por ela aqui no Brasil (comparado a TR4 e Outlander, que já estão bem datados). O comportamento do carro é muito agradável. A direção é leve e o câmbio extremamente suave.

    Opte pela central multimídia da marca Caska, com a opção de troca do painel, para um acabamento perfeito. As demais centrais comercializadas pela Mit não são muito boas. Fuja da Clarion…

    Meu único desejo é que o modelo 4×2 pudesse ser equipado com todos os itens disponíveis para a versão 4×4.

  • Anonymous disse:

    Dizer que a suspensão é mole é no minimo brincadeira, a minha bate, bate e bate foi pra concessionaria e dizem que tem que trocar “umas peças”. Faz uma semana hj to esperando….. mas ja disseram que o problema é cronico e “insoluvel”
    Rogerio

  • Estou com a minha a 2 dias ,ate aqui achei otima mas achei falta de iluminação nos controles de vidro e trava, na porta do motorista
    O consumo ainda estou testando mas parece ser bom pelo peso e tamanho do carro

  • Anonymous disse:

    acabei de comprar uma asx 4×4…é linda, me apaixonei.. estava em dúvida entre a sportage e a crv, mas pelos itens de segurança, optei pela asx…amei e não me arrependo…

  • Luiz disse:

    Já com 2200 km minha asx top, prata comprada em 24/07/2012 que substituiu uma triton 2011 hpe diesel mec. na qual instalei o multimidia original da mit na concecionaria por 4 mil dilmas, e’ só alegria… Cidade, estrada, nas dunas nao fica… Consumo compatível…e’ claro que nao e’ um jeep grosseiro e nem se pode esperar isso dele mas de resto e’ show, sem defeitos (até agora) valeu!!!!!!

  • Priscila ( SusHi ) disse:

    Estou apaixonada pela ASX top… mas a grana ta curta… no momento eu tenho apenas 90 mil em maos.. e o vendendor me ofereceu a 4×2… estou relutando em comprar… pois tudo o que quero esta no modelos 4×4…. e pelo preco… fico mais apaixonada ainda pela 4×4 com teto e xenon… alguem quer interar o valor pra mim? rs…

    bjsssss

  • Marcelo disse:

    Tenho um ASX 4×2 com 30 mil km andados.
    Concordo com a maioria do que foi dito…
    Realmente o 4×4 tem mais vantagens, mas não valen a diferença de preço que em média é de 10 mil.
    Peguei meu 4×2 coloquei xenon, banco de couro direto da concessionária, frizos laterais e pisca no retrovisor e não gastei nem 3 mil…
    Adoro trocar de carro…
    Estou com este há 1 ano, mas olha vo ficar mais 1 com ele…
    Porque ele é maravilhoso, só acho que deixa a desejar quanto ao nível máximo de deslocamento dos bancos dianteiros para trás, pois tenho 1.80 de altura e ja acho pouco, se for alguém mais alto terá a sensação de pouco espaço…

    Mas estou muito satisfeito com o carro, e indico a quem quiser…

  • luciano disse:

    estou quase fechando uma asx top de linha em recife, valor de 106 k.

    o que me preocupa pelo que li sobre opinioes dos proprietarios de asx que tem pneu aro 18, problemas serios nas suspensoes dianteiras, que batem e estouram os amortecedores. alguem de vcs passou por isso?

  • Alexandre Leal disse:

    Adquiri recentemente um modelo 2018/2018 4×2 flex. Pelo que li do relato, tenho certeza que o Pedro terá vontade de fazer a troca. Isto porque agora ele vem flex com 170 com etanol, rodas de 18″, controle de estabilidade ativa (ASC), monitorsmento de pressão dos pneus, assistente de partida em rampa, multimidia com Car Play e Android Auto (espelha Waze, google Maps, spotfy, via cabo Usb), porém sem CD/DVD/TV, e a mala está maior, pois a tampa inferior baixou uns 10 cm, com a utilização de stepe provisorio de 16″. Além disso o preço baixou de R$ 102.500,00 para R$ 97.500,00. Além disso ganhei forração em couro, igual ao da top (negociei à vista). Estava entre um Creta Sport, de preço similar. Mas quando comparei o conjunto mecânico, a suspensão independente, que no Creta é eixo de torção na traseira, os freios à disco nas 4 rodas, que no Creta é tambor na traseira, e ainda o lindo banco de couro ofertado… fechei negócio. Sei que terei um custo superior na manutenção. O Creta tb é muito lindo e muito bom, mas os itens de segurança (suspensão, freios e ASC) e o novo espaço na mala, que fez toda diferença, me fizeram escolher esse ASX 4×2 flex 2018. Já rodei 1000 km e estou muito feliz. Meu perfil é andar na estrada tranquilo, 110, 120, com piloto automático, e na cidade minha mulher usa para ir ao trabalho, e está super feliz. Meus veículos anteriotes: Honda Fit EX 2015 1.5 CVT (3a Geração), Duster Dynamic 2.0 automático 2012, Honda Fit 2010 1.4 automático 16v (2a geração), Honda Fit 1.4 manual 8v 1.4 2007 (1a geração)… quase só japoneses. Fui pra Renault e voltei pra Honda. Agors Mitsubishi… por enquanto o melhor carro (mais caro, mais completo) que tive. Não tenho muita coragem de passar da barreira dos 100 k…

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