Vale a pena comprar um Chevrolet Tracker por R$ 80.096?

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O Chevrolet Tracker é um dos grandes representantes do segmento dos SUVs pequenos no Brasil, com qualidades suficientes para enfrentar os seus dois principais concorrentes: Ford EcoSport e Renault Duster. Porém, como já adiantei antes, o modelo da GM enfrenta um sério problema: seu preço inicial é de absurdos R$ 80.096! Tudo bem que ele só é vendido na versão topo de linha, LTZ, que vem completa, sem opcionais. Mesmo assim pergunto: vale a pena comprar um Chevrolet Tracker por esse valor?

Antes de responder, você deve pensar de cara: e o Tracker Freeride? Pois é, “ninguém sabe, ninguém viu” a versão mais barata do modelo (com câmbio manual, rodas aceitáveis de aro 16″ e outras coisas). Você até a encontra no site da Chevrolet (mais aqui), mas é impossível configurá-lo ou compará-lo à outra versão disponível na página da marca. Nas revendas então, nem sinal dela. Ao visitar três concessionárias da marca em Belo Horizonte, em duas os vendedores me disseram que nunca viram essa versão, embora eles saibam da sua existência. Na outra, o consultor de vendas disse ter vendido uma unidade, que demorou muito para ser entregue.

Logo, o que o consumidor pode comprar hoje, de acordo com o site da Chevrolet? Apenas o Tracker LTZ, a versão mais requintada e, lamentavelmente, cara. É mesmo estranho pensar que, em outubro do ano passado, eu reclamei que o modelo chegou por um preço muito salgado: R$ 71.990. O que dizer agora que ele custa R$ 80.096…

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Antes de responder à pergunta do título, vamos, mais uma vez, saber o que o Tracker oferece.

Equipamentos

Entre os principais equipamentos de série, destaque para acionamento por rádio freqüência (“Keyless Entry System”) do sistema central de travas elétricas; aviso sonoro para utilização de cinto de segurança; airbag duplo frontal; sistema de pedais desarmáveis em caso de colisão; cinto de segurança de três pontos (dianteiros com pré-tensionadores) para todos os ocupantes; dispositivo de segurança suplementar das portas traseiras “Travas para crianças”; faróis e lanterna de neblina; “brake light”; sensor de estacionamento traseiro; câmera de ré; sistema de proteção contra descarga da bateria; sistema de alarme antifurto com acionamento remoto por rádio frequência; freios com sistema ABS; sistema de fixação de cadeiras para crianças – Isofix; sistema de imobilização do motor através de chave eletrônica – “Immobilizer System”; capas dos espelhos retrovisores externos na cor do veículo; roda de alumínio 18′ com pneus medida 215/55; estepe de emergência de medida P205/70R16; maçanetas internas das portas cromadas; pára-choques dianteiro e traseiro na cor do veículo com aplique na cor prata; vidros verdes; abertura da tampa do combustível com acionamento conjunto com as travas das portas; ar-condicionado; barras longitudinais (rack de teto) em alumínio polido; chave do tipo canivete com acionamento eletrônico remoto de abertura de portas; coluna de direção regulável em altura e profundidade; computador de bordo com mostrador no painel de Instrumentos com funções de temperatura, consumo médio, autonomia; console central com porta-objetos e tomada de força (12V); controlador de velocidade “Cruise Control” com controle remoto no volante; controle elétrico dos vidros no painel de porta do motorista com trava de segurança dos vidros laterais traseiros; desembaçador, limpador e lavador do vidro traseiro; direção hidráulica; espelhos retrovisores externos elétricos; vidros elétricos com “um toque” para todas as portas; volante com comandos para acessar as funções do sistema de som e piloto automático; banco do motorista com descansa-braço central; banco traseiro com descansa-braço central; bancos revestido em couro sintético; antena no teto; apoios de cabeça apenas para quatro ocupantes; sistema multimídia Mylink com tela LCD sensível ao toque de 7”, radio AM/FM; entradas USB e auxiliar, função audio streaming, conexão Bluetooth para celular e calendário digital.

Pagando mais R$ 5.250, você leva a versão LTZ com pintura metálica (custo de R$ 1.250), teto solar e quatro airbags (laterais e de cortina), somando seis. Tudo por “sem palavras” R$ 85.346.

Motor, câmbio e dimensões

O motor 1.8 16V Ecotec, o mesmo do Cruze, desenvolve 140 cv de potência e 17,8 mkgf de torque com gasolina e 144 cv e 18,9 mkgf com etanol. De acordo com a marca, o Tracker LTZ automático, que pesa 1.390 kg e tem 53 litros de capacidade no tanque, precisa de 11,7 (g) / 11,5 (e) segundos para ser acelerado de 0 a 100 km/h e atinge 189 km/h de velocidade máxima com qualquer combustível.

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A transmissão automática de seis velocidades também é a mesma do Cruze e oferece opção de troca manual “Active Select” por um pouco prático botão localizado na lateral superior da alavanca do câmbio. Seu funcionamento é interessante, embora, em alguns momentos, as repostas pudessem ser um pouco mais rápidas. Mesmo assim, esse câmbio e o motor 1.8 16V possuem o melhor entrosamento entre os carros da GM equipados com essa mesma transmissão.

Desenvolvido na Coréia do Sul, o Tracker é um projeto global e é vendido em mais de 140 países. Ele vem importado do México para ser comercializado no Brasil, o que limita o número de unidades as opções de versões que vêm para o país. O modelo mede 4,248 m de comprimento, 1,776 m de largura, 1,647 m de altura e tem 2,555 m de distância entre-eixos. Seu porta-malas é pequeno, com apenas 306 litros de capacidade.

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Parecido demais

O Chevrolet Tracker tem um conjunto visual interessante. Embora a dianteira seja atraente, por combinar com a proposta do veículo, o excesso do DNA da marca começa a dar sinais de cansaço – como já acontece com a Volkswagen. Já a traseira ficou legal, pois gosto da solução sem estepe externo. Mas acho que o maior destaque do Tracker são as suas laterais, com pronunciadas caixas de roda, que passam um forte aspecto de robustez.

Se o design me agrada, o mesmo não posso dizer de outros aspectos. O primeiro deles é que o novo Tracker foi lançado no mercado brasileiro sem nenhuma grande novidade e sem nenhum diferencial marcante. Tração 4×4 ou integral: nem pensar (pelo menos não agora)! Paddle shift para trocas de marcha no volante (no lugar dos péssimos botões no câmbio): nem sonhando! Controles de tração e de estabilidade, só no Tracker LTZ comercializado no México.

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Se isso não fosse o suficiente, internamente, ele se parece demais com os seus irmãos. Será que vale pagar R$ 80.096 num carro bem semelhante ao de outros Chevrolet? Com motor 1.8 e câmbio automático do Cruze? Com o duplo porta-luvas do Spin? Com as saídas de ar no estilo turbina do Sonic? Com o quadro de instrumentos do Cobalt? Com o volante igual ao de quase todos os carros da marca?

Concorrentes mais interessantes

Agora vamos analisar os concorrentes. Para ser justo, pegarei as versões mais caras e equipadas do Ford EcoSport e do Renault Duster, sempre com câmbio automático (ou automatizado).

Começando pelo Duster, ele também deixa a desejar no quesito segurança, assim como o Tracker, não oferecendo nenhum tipo de controle (estabilidade, tração etc.) adicional e apenas dois airbags (lembrando que os quatro airbags extras são opcionais no GM). Por outro lado, na versão Dynamique 4×2 completa, com o ultrapassado câmbio automático de quatro marchas, o modelo francês custa R$ 69.790 – valor aceitável e bem inferior ao pedido pela Chevrolet para o Tracker LTZ.

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Renault Duster

Em termos de equipamentos, o Duster não vai mal. Os principais são comando satélite de áudio e celular na coluna da direção; maçanetas externas na cor da carroceria; retrovisores exteriores cromados; rodas de alumínio aro 16″; barras de teto longitudinais na cor alumínio; volante revestido em couro; soleiras externas na cor da carroceria com face superior em alumínio; pára-choque na cor da carroceria; airbag duplo, freios com sistema ABS; faróis de neblina; sistema CAR – travamento automático a 6 km/h; alarme perimétrico; apoios de cabeça para todos os ocupantes (mas cinto de três pontos apenas para quatro pessoas – o passageiro central traseiro se deu mal); computador de bordo; ar-condicionado; iluminação do porta-malas; volante e banco do motorista com regulagem em altura; vidros elétricos; travas elétricas nas portas e no porta-malas com comando à distância por radiofrequência; bancos traseiros rebatíveis 1/3 – 2/3; direção hidráulica; vidros verdes; retrovisores externos com regulagem elétrica; limpador, desembaçador e lavador do vidro traseiro; iluminação interna traseira; pára-sol do motorista com espelho de cortesia; bolsa tipo canguru atrás dos bancos dianteiros; tomada 12 volts; abertura interna da tampa do combustível; sistema de navegação com tela touchscreen de 7’”, rádio com conexão Bluetooth e entradas USB, auxiliar e para iPod/iPhone, entre outros.

Se isso não fosse suficiente, o Duster tem melhor espaço interno, leva bons 475 litros no porta-malas e tem motor 2.0 16V que, embora tenha a potência ligeiramente inferior à do Tracker, entrega mais torque: são 138 cv e 19,7 kgfm com gasolina e 142 cv e 20,9 kgfm com etanol.

Ford-EcoSport-Brasil-2014

Ford EcoSport

Já o EcoSport, se tem o espaço interno mais limitado, leva 365 litros no porta-malas – número quase intermediário entre Tracker e Duster. Já o preço do Ford também é assustadoramente alto. Na versão topo de linha, Titanium Plus 4×2, o modelo custa salgados R$ 81.390.

Por outro lado, diferente do modelo da GM, o EcoSport entrega mais potência, segurança e tecnologia. Seu motor 2.0 16V desenvolve 140 cv e 18,9 kgfm com gasolina e 147 cv e 19,7 kgfm com etanol. Seu câmbio manual automatizado tem dupla embreagem e seis marchas.

O Ford vem com seis airbags (frontal, lateral e cortina), freios com sistema ABS, acendimento automático das luzes de emergência após frenagem brusca (EBL); controles eletrônicos de estabilidade (ESC) e tração (TCS); assistente de partida em rampa (HLA); ajuste de altura e lombar do banco do motorista; ajuste de altura e profundidade do volante (revestido em couro); ar-condicionado automático digital, direção elétrica; vidros elétricos dianteiros e traseiros; roda de liga leve 16”; sistema de partida sem chave (Ford Power); piloto automático; sensor de estacionamento traseiro com indicação gráfica e sonora; computador de bordo; espelhos retrovisores externos elétricos e com pisca integrado; espelho retrovisor interno eletrocrômico; sensor de chuva; bancos revestidos parcialmente em couro, banco traseiro reclinável e bipartido; compartimento porta-objetos embaixo do banco do passageiro; descansa braço integrado ao banco do motorista; desembaçador, limpador e lavador do vidro traseiro; tomada 12V, luzes diurnas em LED; bagageiro de teto; acendimento automático dos faróis; Sync Media System (4 alto falantes 4 e 2 tweeters, CD Player MP3; comandos de voz com funções de áudio e telefone; conexão bluetooth; controles de áudio no volante; entradas auxiliar e USB; leitura e envio de mensagens SMS; radio AM/FM e tela de LCD multifuncional no painel central), entre outros.

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Vale a pena comprar um Chevrolet Tracker LTZ por R$ 80.096?

Antes de responder, faço uma última pergunta: por que colocar de série rodas de aro 18″ e deixar de equipar de série o carro com mais airbags ou com controles de tração e estabilidade? Tenho certeza de que uma roda de 16″, como da desaparecida versão Freeride, é mais do que adequada para o Tracker LTZ.

Agora respondendo: só vale se você realmente gostar do Tracker e se a compra o deixar feliz e alegre. Caso contrário, o veículo da Chevrolet, nesse momento, definitivamente não compensa. O carro é bom, mas seus diferenciais de mercado não são suficientes para superar o altíssimo preço de R$ 80.096 (R$ 85.346 completo, com pintura metálica). Além disso, faltam itens de segurança e tecnologia ao modelo.

Para encerrar, seus concorrentes oferecem mais diversidade mecânica (motores 1.6 16V ou 2.0 16V; câmbio manual, automático ou automatizado; e tração 4×2 e 4×4), de versões e preços. Em relação ao Tracker, o Renault Duster custa bem menos e entrega mais espaço interno e para bagagem, enquanto o Ford EcoSport é muito mais seguro.

Comentários

  • Bernardo disse:

    Jamais, jamais, jamais! Nessa categoria tem concorrentes muito mais equipados, infinitamente maior (com porta-malas que justifique a categoria a qual pertence) e bem mais barato.

    Simples assim.

    • Rodrigo disse:

      Sou dono de uma tracker ltz 2014 branca já tive ecosporte e minha esposa tem um duster,não há como comparar um duster com uma tracker o duster é muito muito simples perante o luxo e o acabamento inigualável da tracker a ecosporte é melhorzinha mas TB não chega nem aos pés do acabamento e motorização da tracker, amigos o motor desse carro é um foguete nem parece que VC está andando de SUV,o carro anda grudado no chão muito estável, já quando tive a eco,notei que se vacilar de eco ela capota inclusive tenho um amigo que se acidentou em uma ecosporte,pessoal a tracker é a mais cara da categoria sim,mais é a melhor a mais bonita a mais luxuosa e a mais estilosa,tem aquele estilo de carrão americano

      • Roberto disse:

        Olá amigo td bem. Também tenho uma LTZ 2014, a única coisa que inicialmente me deixou receioso, é que quando ligo ela com o motor frio, a ventoinha dispara os dois estágios por um período de 2 minutos , depois desliga, e só vai ligar quando o carro estiver quente, na concessionária Viamar Leste, foi verificada e constatado que é uma característica do carro e não defeito, no demais o carro é ótimo. Abs. Roberto.

  • Parece que a estratégia de preços da Chevrolet, é colocar esse veículo na BRIGA com segmento dos “CROSSOVERS MÉDIOS”, já que ele tem valores próximos a outros modelos de categoria superior (na minha opinião). Ele sempre custou bem mais caro que o Ford Ecosport e Renault Duster.

    Por ser importado e pela Chevrolet ter uma “cota” para veículos importar veículos sem pagar um imposto ainda mais abusivo, talvez seja por isso que a marca tenha optado por “reposicionar” esse modelo (creio que eles nunca pensaram em importar grandes volumes para concorrer com os modelos nacionais da Ford e Renault), por isso, ele deve estar posicionado para brigar com outros modelos de “categoria superior”.

    Talvez eles lucrem mais importando menos unidades, mas com um bom lucro por veículo vendido (além de ter menos “trabalho”, fazendo um grande estoque de peças e treinando pessoal para fazer manutenção desse modelo). Enquanto a demanda for relativamente boa, o Tracker continuará com este preço “surreal”.

    Sendo assim, ele seria o modelo mais vendido “dessa categoria”, já que seus “rivais diretos” são ainda mais caros (e melhores dependendo do ponto de vista).

    Acumulado de vendas em 2014 (janeiro a maio)

    1) Chevrolet Tracker: 7.309
    2) Hyundai IX-35: 5.693
    3) Mitsubishi ASX *: 4.766
    4) Kia Sportage: 4.015
    5) Peugeot 3008 *: 306

    (*) Mitsubishi e Peugeot 3008, pela tamanho e valor, até poderiam ser considerados “concorrentes diretos”, especialmente o modelo de origem japonesa. O Peugeot deve ser encontrado com desconto nas concessionárias (internamente, é um modelo mais interessante desse segmento).

  • Adriano disse:

    Está bem claro que a avaliação foi feita usando-se apenas as fichas técnicas dos veículos. Basta um teste drive para se constatar que o Tracker é o melhor dos 3. Não se iludam com informações técnicas, que na prática tem pouca ou nenhuma vantagem. Antes da compra, faça um teste drive e constate a superioridade de conforto que o Tracker oferece.

    • Rodrigo disse:

      Essa malindra é a coisa mais feia que já vi na minha vida,nossa ali ti falo nem se custasse 50000 não queria o carro é feio desvaloriza horrores,porque amigão esse tal de malindra só vai ter valor dentro da concessionário saindo de lá ninguém mais quer as peças são muito caras mecânica duvidosa , quem compra está correndo muitos riscos e na melhor das hipóteses vai ter um carro que na hora da venda não vai valer nada

  • Flavio Lima disse:

    Tenho um EcoSport 1.6 FreeStyle. Cogitei trocar pelo EcoSport Titanium PowerShift.
    Apesar do EcoSport Titanium PowerShift ser mais equipado tecnologicamente que o Tracker, eu acabei optando pelo Tracker, pois o acabamento e a qualidade de montagem do EcoSport não faz jus ao preço que se para por ele.
    O estepe na tampa do porta-malas é outro item que está totalmente em desuso, não combina com o design moderno do EcoSport e em caso de colisão traseira a tampa do porta-malas fica detonada, já que o impacto será totalmente no estepe e o para-choque não serve para nada. Isso influenciou na escolha do Tracker.
    Quando se coloca os dois lado a lado a gente tem a nítida impressão que o Tracker tem mais porte que o Eco. A explicação? Os 4,24m de comprimento do Eco levam em conta o estepe pendurado na tampa do porta-malas. Já no Tracker, os 4,24m de comprimento é totalmente de área útil do carro. Por isso que ele tem muito mais porte que o EcoSport. No final das contas o Tracker é 20cm mais comprido que o EcoSport.

  • Renato Simão disse:

    Não conheço ninguém que comprou uma Tracker e não se arrependeu. Tem vários defeitos de fabricação. O mais grave é de empenamento dos discos de freio que aconteceu quando o carro tinha 20.000 KM. A Chevrolet recusa-se a dar garantia e mesmo que se eu quisesse pagar a troca dos discos não há previsão em estoque. GM nunca mais !!!!

    • Rodrigo disse:

      Essa malindra é a coisa mais feia que já vi na minha vida,nossa ali ti falo nem se custasse 50000 não queria o carro é feio desvaloriza horrores,porque amigão esse tal de malindra só vai ter valor dentro da concessionário saindo de lá ninguém mais quer as peças são muito caras mecânica duvidosa , quem compra está correndo muitos riscos e na melhor das hipóteses vai ter um carro que na hora da venda não vai valer nada

  • Simone Renault disse:

    Eu também tenho uma Tracker ltz 2014, ela é infinitamente superior aos concorrentes em todos os quesitos.
    Motor espetacular. Esse teste comparativo é totalmente técnico. Façam um teste drive e vejam a diferença. Tenho feito vários testes até mesmo em carros mais caros, mas não estou conseguindo encontrar um que chegue aos pés da Tracker. Vou acabar trocando por outra zero km.

  • Alysson disse:

    Tenho um Tracker 2015 LTZ, muito satisfeito, conforto, desempenho, estabilidade. Mesmo sem controle de tração e estabilidade o carro é muito seguro nas curvas e não deixa nada a desejar. Não troco por EcoSport ou Duster,essa última nem de graça.

  • Luiz disse:

    PessoALL….aluguei uma Duster em Salvador e já fiz teste drive numa EcoSport. Realmente não dá para compararmos com a Tracker; muito superior; entretanto, devido ao preço praticado comprei um HR-V.

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